Tradicionalmente, os membros de A.A. sempre cuidaram de manter seu anonimato em nível público: na imprensa, no rádio, na televisão, no cinema e, mais recentemente, na Internet.
Nos primeiros dias de A.A., quando a palavra "alcoólico" levava um estigma maior do que hoje, era fácil entender este receio de identificar-se publicamente.
À medida que Alcoólicos Anônimos foi crescendo, logo se tornaram evidentes os valores do anonimato.
Primeiro, sabemos, por experiência, que muitos bebedores-problema vacilariam em recorrer a Alcoólicos Anônimos se acreditassem que seu problema seria assunto de discussão pública, ainda que por descuido. Os novatos devem ter a possibilidade de buscar ajuda com total segurança de que sua identidade não será revelada a ninguém fora da Irmandade.
Ademais, acreditamos que o conceito de anonimato pessoal tem também um significado próprio para nós - que contribui para refrear os impulsos de reconhecimento pessoal e de poder, prestígio e riqueza que provocaram tantas dificuldades em outras sociedades. Nossa eficácia relativa ao trabalho com os alcoólicos poderia ver-se prejudicada em alto grau se buscássemos ou aceitássemos o reconhecimento público.
Ainda que todo membro de A.A. tenha perfeita liberdade de interpretar as Tradições de A.A. como melhor lhe aprouver, não se reconhece a nenhum indivíduo a legitimidade como porta-voz da Irmandade em nível local, nacional ou internacional. Cada membro fala unicamente por si mesmo.
Alcoólicos Anônimos tem uma dívida de gratidão com todos os meios de comunicação pelo que eles têm contribuído, ao longo dos anos, em reforçar a Tradição de Anonimato. O CTO/JUNAAB envia correspondência regularmente aos meios de comunicação para explicar-lhes essa Tradição e pedir-lhes que cooperem para que ela seja ***prida.
Por diversas razões, um membro de A.A. pode "romper" seu anonimato deliberadamente perante o público. Já que isso é um assunto de escolha e consciência pessoais, obviamente a Irmandade como um todo não tem nenhum controle sobre tais desvios da Tradição. Não obstante, fica bem claro que os membros que o fazem, não têm a aprovação da maioria esmagadora de seus companheiros de Alcoólicos Anônimos.
O BLOG SÓ POR SERÁ UM INFORMATIVO POPULAR DE AA DA PARAIBA E TERÁ O MESMO PAPEL DO BOLETIM O DRAULT
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
GILBERTO JERONIMO LEITE
O nosso irmão Gilberto foi cruelmente assasinado, a irmandade dos Alcoolicos Anonimos perdeu um grande irmão. Gilberto era um amante desse AA que ele devotou toda sua vida.
Concedei-nos Senhor a Serenidade Necessária para aceitar tamanha crueldade que fizeram com nosso irmão Gilberto.
Gilberto foi assassinado e a pergunta que é feita é: por que será que o bandido o matou? Resposta: Gilberto não tinha inimigos; Gilberto não discutiu com o cara e o tiro de 12 que lhe matou foi dado a queima roupa sem que o cara desse ao menos boa noite; Gilberto apenas fazia o bem e dizem que por fazer o bem ele morreu. Uma irmã da mulher que ele vivia teria apanhado do marido e correra na casa da irmã para pedir socorro e implorou à irmã que lhe desse dinheiro para ela ir embora, a irmã por sua vevez pediu a Gilberto uma certa quantia e deu para irmã. O facínora ao invés de ir tomar satisfações com outra pessoa foi atirar em Gilberto
Concedei-nos Senhor a Serenidade Necessária para aceitar tamanha crueldade que fizeram com nosso irmão Gilberto.
Gilberto foi assassinado e a pergunta que é feita é: por que será que o bandido o matou? Resposta: Gilberto não tinha inimigos; Gilberto não discutiu com o cara e o tiro de 12 que lhe matou foi dado a queima roupa sem que o cara desse ao menos boa noite; Gilberto apenas fazia o bem e dizem que por fazer o bem ele morreu. Uma irmã da mulher que ele vivia teria apanhado do marido e correra na casa da irmã para pedir socorro e implorou à irmã que lhe desse dinheiro para ela ir embora, a irmã por sua vevez pediu a Gilberto uma certa quantia e deu para irmã. O facínora ao invés de ir tomar satisfações com outra pessoa foi atirar em Gilberto
ALCOOLISMO É DOENÇA
ALCOOLISMO NÃO É VÍCIO. É DOENÇA QUE TEM TRATAMENTO5Embora ainda visto por muitos como um vício, o alcoolismo é uma doença.
Uma doença terrível e fatal, colocada pela Organização Mundial de Saúde como um flagelo imediatamente abaixo do câncer e dos distúrbios cardíacos, entre as causas mais freqüentes de óbitos em todo o globo terrestre.
Incurável, progressiva e de terminação fatal, leva a doença do alcoolismo se caracteriza por uma obsessão gradativa pela bebida que se instala lentamente na vítima até, nos últimos estágios, dominá-la inteiramente.
Apesar da imensa gravidade da doença, pouco ou nada se sabe sobre as suas causas. Os critérios para ser seu portador são aleatórios.
Cerca de 30% da humanidade, tem problemas provocados pelo álcool, contudo, uma em cada dez pessoas, jovens e velhos, brancos e negros, ateus e religiosos, intelectuais e analfabetos, pobres e ricos, homens ou mulheres desenvolvem plenamente a doença, causando, pelo seu comportamento imprevisível, desajustes, angústias, privações e sofrimentos à todos aqueles que os cercam.
Embora incurável e progressivo, o alcoolismo pode ser detido em sua marcha. Para isso, é necessário que o alcoólatra se abstenha total e permanentemente do álcool.
Simples paradas não bastam.
Uma vez alcoólatra, sempre alcoólatra.
Um portador da doença, mesmo abstêmio por anos, se tomar um único gole, inevitavelmente, em pouco tempo estará bebendo tanto ou mais do que antes de sua parada.
Essa abstinência constante, contudo não é fácil. Depois de anos de vida em função do álcool, a pessoa tem que aprender a viver sem ele. Sozinha, sua chance é mínima. Com Alcoólicos Anônimos, e outros grupos de apoio suas chances aumentam consideravelmente.
Uma doença terrível e fatal, colocada pela Organização Mundial de Saúde como um flagelo imediatamente abaixo do câncer e dos distúrbios cardíacos, entre as causas mais freqüentes de óbitos em todo o globo terrestre.
Incurável, progressiva e de terminação fatal, leva a doença do alcoolismo se caracteriza por uma obsessão gradativa pela bebida que se instala lentamente na vítima até, nos últimos estágios, dominá-la inteiramente.
Apesar da imensa gravidade da doença, pouco ou nada se sabe sobre as suas causas. Os critérios para ser seu portador são aleatórios.
Cerca de 30% da humanidade, tem problemas provocados pelo álcool, contudo, uma em cada dez pessoas, jovens e velhos, brancos e negros, ateus e religiosos, intelectuais e analfabetos, pobres e ricos, homens ou mulheres desenvolvem plenamente a doença, causando, pelo seu comportamento imprevisível, desajustes, angústias, privações e sofrimentos à todos aqueles que os cercam.
Embora incurável e progressivo, o alcoolismo pode ser detido em sua marcha. Para isso, é necessário que o alcoólatra se abstenha total e permanentemente do álcool.
Simples paradas não bastam.
Uma vez alcoólatra, sempre alcoólatra.
Um portador da doença, mesmo abstêmio por anos, se tomar um único gole, inevitavelmente, em pouco tempo estará bebendo tanto ou mais do que antes de sua parada.
Essa abstinência constante, contudo não é fácil. Depois de anos de vida em função do álcool, a pessoa tem que aprender a viver sem ele. Sozinha, sua chance é mínima. Com Alcoólicos Anônimos, e outros grupos de apoio suas chances aumentam consideravelmente.
DECLARAÇÃO DE PRINCIPIOS
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.
O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar de beber. Para ser membro de A.A. não há necessidade de pagar taxas ou mensalidades; somos auto-suficientes, graças às nossas próprias contribuições.
A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum partido político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem combate quaisquer causas.
Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.
O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar de beber. Para ser membro de A.A. não há necessidade de pagar taxas ou mensalidades; somos auto-suficientes, graças às nossas próprias contribuições.
A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum partido político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem combate quaisquer causas.
Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.
50 ANOS DE AA EM MINAS GERAIS
Aproximando da reta final da comemoração dos 50 anos de permanência de Alcoólicos Anônimos em Minas Gerais, as comissões de Recepção e de Agenda e de Sede, estão agora intensificando o trabalho, que a cada dia apresenta um dado novo.
Saindo da esfera de planejamento para o “mãos à obra”, os companheiros já começam a se desdobrar, com vista na prestação de um trabalho de nível de qualidade que Bodas de Ouro exigem. Conforme agendado, e amplamente divulgado, no dia 6 de fevereiro estaremos todos nas dependências do SESC, para conhecer e estudar as formas de melhor atender aos nossos convidados. No próximo número do Correio 50 anos, estaremos enfocando especificamente o trabalho dessas comissões.
Programação
A programação dos 50 anos de A.A. em Minas Gerais difere consideravelmente dos eventos habituais, em virtude da sua peculiaridade.
Sendo mais histórico que didático ou pedagógico, o evento abre espaço para que sejam mostrados os aspectos do ontem e do hoje, e ousa projetar um futuro que, passando pelas Trilhas de Minas, vai forjar comportamentos promissores para a perenidade de um programa capaz de salvar as vidas dos portadores do transtorno alcoolismo, mesmo em tempos os mais imprevisivelmente modernos.
Dessa forma, na sexta-feira, 10 de junho, antes da Oração da Serenidade – o dispositivo que emoldura as reuniões de A.A – a coordenação pretende apresentar Minas Gerais para o público por intermédio do Grupo Macauã, que irá contar, cantando e dançando, os segredos e mistérios de Minas Gerais.
A Coordenação Geral pretende compartilhar com os presentes as narrativas dos momentos marcantes na história de A.A. em Minas, desde o seu delineamento no Grupo Central do Brasil, do Rio de Janeiro, onde se ingressaram os membros que iniciaram as atividades do primeiro grupo do nosso Estado. Por essa razão, teremos os contadores da história de como evoluíram os fatos e eventos dos primeiros e incertos dias. Os oradores irão contar como foi no Rio, em Juiz de Fora e em Belo Horizonte.
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